sábado, 21 de abril de 2012

De não saber o que me espera

5 comentários:

BlueShell disse...

Hoje estamos em sintonia....
Bj

Fê blue bird disse...

De não saber o que me espera
Tirei a sorte à minha guerra
Recolhi sombras onde vira
Luzes de orvalho ao meio-dia
Vítima de só haver vaga
Entre uma mão e uma espada
Mas que maneira bicuda
De ir à guerra sem ajuda
Viemos pelo sol nascente
Vingamos a madrugada
Mas não encontramos nada
Sol e água sol e água
De linhas tortas havia
Um pouco de maresia
Mas quem vencer esta meta
Que diga se a linha é recta


Palavras para quê, se está tudo dito!

Bom fim de semana meu amigo

mfc disse...

Ele continua vivo e bem vivo!

Rogério G.V. Pereira disse...

Entre a memória necessária
e banalizar-lhe o sentido
vai um salto pequenino

Acho que deveria juntar aos vídeos
as letras dos poemas. As palavras são mais difíceis de banalizar e adquirem ainda mais sentido.

Mera sugestão...

Anónimo disse...

Tenho muitos CDs dessa série. Este também. :)