De não saber o que me espera Tirei a sorte à minha guerra Recolhi sombras onde vira Luzes de orvalho ao meio-dia Vítima de só haver vaga Entre uma mão e uma espada Mas que maneira bicuda De ir à guerra sem ajuda Viemos pelo sol nascente Vingamos a madrugada Mas não encontramos nada Sol e água sol e água De linhas tortas havia Um pouco de maresia Mas quem vencer esta meta Que diga se a linha é recta
5 comentários:
Hoje estamos em sintonia....
Bj
De não saber o que me espera
Tirei a sorte à minha guerra
Recolhi sombras onde vira
Luzes de orvalho ao meio-dia
Vítima de só haver vaga
Entre uma mão e uma espada
Mas que maneira bicuda
De ir à guerra sem ajuda
Viemos pelo sol nascente
Vingamos a madrugada
Mas não encontramos nada
Sol e água sol e água
De linhas tortas havia
Um pouco de maresia
Mas quem vencer esta meta
Que diga se a linha é recta
Palavras para quê, se está tudo dito!
Bom fim de semana meu amigo
Ele continua vivo e bem vivo!
Entre a memória necessária
e banalizar-lhe o sentido
vai um salto pequenino
Acho que deveria juntar aos vídeos
as letras dos poemas. As palavras são mais difíceis de banalizar e adquirem ainda mais sentido.
Mera sugestão...
Tenho muitos CDs dessa série. Este também. :)
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