segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Raul Solnado e o aumento do patrão. (2 anos depois da Partida)

As preocupações  do dia a dia  fazem com que esqueçamos coisas tão importantes, como aqueles que nos são queridos e deixaram de estar fisicamente connosco.
Mas há sempre quem se lembre. Com os agradecimentos ao KIM.

7 comentários:

Anónimo disse...

Gosto também da guerra de 1908. Uma das melhores representações de sempre deste grande actor.

Kim disse...

É difícil esquecer-se alguém que fez parte da nossa vida. E o Raul era um ser especial. Valha-me saber que ele nunca morreu.
Era uma espécie de folha nunca seca.
Abraço amigo

Flor de Jasmim disse...

Rodrigo
Resta-me pedir-te desculpa por não me ter lembrado, sabes que normalmente não costumo esquecer com facilidade certas datas, mas além de várias preocupações que nos ocupam a mente, também não consegui ainda habituar-me ao facto deste grande Homem ter partido. Tal como tu costumas dizer preferes recordar as pessoas como se estivessem entre nós. E essa é realmente a melhor forma de o recordar. E são muitas as vezes que cá em casa tu e eu falamos dele e de outros mais que parecem cair no esquecimento de muita gente.
Beijinho

Os meus agradecimentos ao Sr. Kim.

Anónimo disse...

Tinha planeado escrever um post de homenagem a Raul Solnado, mas com os acontecimentos de Londres, acabei por esquecer Obrigado a si e ao KIM por terem assinalado a data
PS: Quando escrevi o post sobre o PES lembrei-me da cançaõ que teve a amabilidade de me enviar.

Mar Arável disse...

Boa memória

Pedro Coimbra disse...

Rodrigo,
Desde garoto que ouço o Raul.
As crónicas dele, que ainda guardo lá em casa, em Portugal, em discos de 45 rotações.
Nunca precisou de recorrer à brejeirice ou à má educação para nos fazer rir e, ao mesmo tempo, criticar o regime vigente.
As idas à guerra, a bombeiral da moda, o marquês que trabalhava numa oficina de bate-chapas e que era tão rico que tinha sopa e gravatas e tudo, o outro que era tão rico que, no Natal, comprou um pobrezinho para a mulher meter no jardim a servir de repuxo,....são momentos que a gente nunca mais esquece.
Para além disto, o Raul era um ser humano lindo, com um coração enorme.
O único que, depois de um taxista em excesso de velocidade lhe partir o Porshe ("todos os pobres sonham em um dia ter um Porshe"), desatava a rir à gargalhada com o taxista.
Porque era o Raul.
Tenho muitas saudades dele.
Um abraço

São disse...

Desconhecia.

Raul era , melhor, é alguém que nunca deixará de estar ptresente na vida de quem o conheceu, nem que fosse só pela comunicação social.

Obrigada pela memória.