Habitação. Banca com luz verde para subir spreads nos contratos em vigor.
Ao dar uma voltinha pela imprensa, sempre na esperança de uma noticia que anime o dia, que para cinzento já chega o tempo e zás! Levo logo com esta. Lembrei-me logo de um comentário que o amigo Teófilo Silva fez no meu post anterior.
Esta vai ser a primeira musica do meu dia. Ver
8 comentários:
Acho justo.
Os bancos, em Portugal e no resto do mundo, andam aflitinhos, tadinhos.
Cachorros!!
Pedro
Isso. Tadinhos...
"É um fartar vilanagem".
Nos próximos 3 anos, não vai haver dia nenhum sem uma novidade negativa. Mas isto só será um inevitabilidade se nós quisermos.
Caro Constantino
Na verdade há inevitabilidades não previstas e a essas não se pode fugir. Agora às outras é possível se usarmos uma poderosa arma que temos na mão. Mas eu que não me rendo ao ceptcismo, tenho duvidas que as máquinas de propaganda e as dependências existentes, permitam que seja desta. Claro que há sempre quem resista.
Volte sempre
cumprimentos
E resistir é o caminho por mais adversidades que hajam.Quem não se lembra dos anos 60 e 70 para não ir mais atráz.Foi a resistencia tenaz e a confiança de que era possivel que levou a que houvesse o 25 de Abril.
E agora que temos na mão uma arma importante saibamos usá-la,para transformar e condenar aqueles que nos querem subjugar.
Nem no tempo do fascismo...
A mudança é necessária e possivel.Maõs à obra !
Caro Anónimo
Nãao sou dos que pensa que a "revolução" se faça nas redes sociais (blogosfera incluida). Penso sim que pode ser um meio de discussão util. A Mudança é necessária e possível, mas também há o risco de essa mudança ser para pior. Se acompanha os meus modestos escritos sabe que defendo uma mudança à esquerda. Agora tenho duvidas que alguns dos protagonistas dessa mesma esquerda queiram assumir a sua responsabilidade.
Volte sempre
Cumprimentos
Olá Rodrigo.
Antes de mais quero dizer-lhe da alegria que me proporcionou, tê-lo lá no meu cantinho. Obrigada.
Sabe que ao ouvir agora o Zeca Afonso a cantar "Eles comem tudo e não deixam nada" não pude evitar pensar sobre o que diria ele da situação em que nos encontramos hoje.
Na verdade, "eles" continuam a comer tudo e além de não deixar nada, nós é que pagamos.
Triste sina Lusa? Será essa a inevitabilidade?
E pensar que uma boa parte da solução, está na nossa mão...doi!
Beijos
Janita
Janita
Visitar o seu blogue é sempre um prazer. Poucas vezes assino a "folha de presenças" mas para mim comentar é um acto de acrescentar qualquer coisa. Comentar um poema por vezes até pode estragar. Mas gosto de a visitar.
Quanto à parte final. Não há inevitabilidades, se agirmos e não nos deixarmos "colonizar" mentalmente.
Abraço
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