quarta-feira, 16 de maio de 2012

"Quem sabe faz a hora, não espera acontecer"

Francisco Fanhais interpreta uma canção de Geraldo Vandré

Para não dizer que não falei de flores"

Caminhando e cantando
 E seguindo a canção
 Somos todos iguais
 Braços dados ou não
 Nas escolas, nas ruas
 Campos, construções
 Caminhando e cantando
 E seguindo a canção

Vem, vamos embora
 Que esperar não é saber
 Quem sabe faz a hora
 Não espera acontecer

Pelos campos há fome
 Em grandes plantações
 Pelas ruas marchando
 Indecisos cordões
 Ainda fazem da flor
 Seu mais forte refrão
 E acreditam nas flores
 Vencendo o canhão

Vem, vamos embora
 Que esperar não é saber
 Quem sabe faz a hora
 Não espera acontecer

Há soldados armados
 Amados ou não
 Quase todos perdidos
 De armas na mão
 Nos quartéis lhes ensinam
 Uma antiga lição:
 De morrer pela pátria
 E viver sem razão

Vem, vamos embora
 Que esperar não é saber
 Quem sabe faz a hora
 Não espera acontecer

Nas escolas, nas ruas
 Campos, construções
 Somos todos soldados
 Armados ou não
 Caminhando e cantando
 E seguindo a canção
 Somos todos iguais
 Braços dados ou não

Os amores na mente
 As flores no chão
 A certeza na frente
 A história na mão
 Caminhando e cantando
 E seguindo a canção
 Aprendendo e ensinando
 Uma nova lição

Vem, vamos embora
 Que esperar não é saber
 Quem sabe faz a hora
 Não espera acontecer

7 comentários:

Anónimo disse...

Caro Rodrigo
Conheço a música mas não conhecia esta versão. Bendita blogosfera. :)
Abraço.

Unknown disse...

Bom dia Rodrigo!
A letra desta musica é perfeita.
Pri :)

Anónimo disse...

Rodrigamigo

E=X=C=E=P=C=I=O=N=A=LLLLLLL!!!!!

São coisas destas que têm de merecer o mais sincero muito obrigado

Abç

Laços e Rendas de Nós disse...

"Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer"

VAMOS! VAMOS FAZER ACONTECER!

Beijo

Laura

Anónimo disse...

Para mim foi estreia absoluta!
Obrigado pela partilha, Rodrigo
Abraço

Graça Sampaio disse...

Não conhecia esta canção. Que bela voz e que bela interpretação!

Pedro Coimbra disse...

Cantávamos muitas vezes quando andava no colégio.
Recuei, em memórias, trinta e tal anos, Rodrigo.
Aquele abraço