Praticada um pouco por toda a costa centro de Portugal, a Arte Xávega, uma tradição centenária que ganhava vida nos meses de Verão. Foi adquirindo ao longo dos tempos, particularidades únicas em cada praia, onde o sacrifício e a cumplicidade comungam de mãos dadas.
4 comentários:
As pessoas arriscam-se e algumas sobrevivem. Aprenderam com o mar e conhecem-no nas suas manhas e reviravoltas.
Admiro estas pessoas, a sua coragem. Fazem-me reflectir na vida e que tudo o que vamos construindo é uma luta desigual.
De um lado o mar - a força da natureza e do outro o pobre do ser humano, carregado com umas redes e algumas cordas... A força e o amor que se estabelece entre eles e os torna vencedores.
Mar salgado
Mar da vida
Mar do amor
Rodrigo,
que lindo documentário partilhou connosco!
O mar...traiçoeiro, por vezes, mas tão generoso, é sempre um chamamento para os que dele e para ele vivem!
Os poemas são todos uma maravilha.
Um beijinho e obrigada, Rodrigo.
Bom Domingo.
Janita
Hoje, quando me levantei, fui dar uma volta pelos meus blogs preferidos. Fui ao "Devida Comédia" e o Miguel Carvalho, presenteou-nos com mais um post relacionado com o livro Feteira, que está a despertar o interesse dos portugueses no Brasil. Depois, visitei o "Folha Seca" e não é que me apresenta um video, que logo no começo tem a capela da minha terra, Praia da Vieira. Foi um bom despertar.
Assisti, aí por 1956, a cenas extraordinárias com as mulheres e os bois a puxarem os barcos e as redes na praia da Vieira. Tinha os meus sete anos mas nunca mais essas imagens se me afastaram da memória. Arrebatador: as mulheres, os gritos de ânimo, as juntas de bois e os barcos lindos, coloridos e de proa alta como só na Vieira se vêem.
Muito bonito.
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