Amigo Rodrigo, ontem não tive oportunidade de comentar o seu post anterior, mas li um bocadinho do texto. O suficiente para perceber a que "ciganices" se referia e com as quais concordo plenamente. Devo dizer-lhe que foi o título do seu que deu azo ao meu post actual. Nunca planeio aquilo que vou publicar com antecedência. Deixo isso ao sabor do meu estado de espírito do momento. O que pretendo dizer é que, tal como o Rodrigo, não tenho qualquer tipo de preconceito em relação ao povo de etnia cigana, pelo contrário, sinto uma verdadeira admiração por esse povo nómada de vida e espírito livres, marginalizado pela sociedade durante séculos. Também na minha infância convivi, mau grado a vontade da minha Mãe, com uma família cigana que vivia da rua "detrás" da nossa casa lá no Alentejo. A Violante e o Pepe, filhos do casal cigano, eram meus amigos e da minha irmã. É verdade que eles são um pouco "trambiqueiros". Eu própria já fui vigarizada por um, numa compra que fiz. Acabei por rir de mim mesma, pois caí na esparrela de querer galinha gorda por pouco dinheiro.
Posto isto, gostei muito reouvir a canção que hoje nos trás e a bonita voz do Nuno Norte. Uma presença aconchegante na nossa casa abre janelas na nossa alma. Desejo-lhes um bom Domingo no aconchego da vossa casa. Beijinhos.
Ah, peço-lhe desculpa pela extensão do comentário!
5 comentários:
Rodrigo
Vou ficar pela minha casa. Está um dia ensolarado e sabe-me bem esta pausa sem pôr um pé na rua.
Gosto muito desta canção.
Bom domingo.
Beijo
Está um sol bonito quero ir a Saõ Pedro ver o Mar.
Música e imagens agradáveis.
No segundo post - ciganos...
Começam no governo central...bom é melhor que me cale....
Os pulhas são tantos...saltam de todos os lados...enfim...
Mesmo sem dinheiro as pessoas vão caindo por coisas que não precisam nem são necessariamente úteis.
Amigo Rodrigo,
ontem não tive oportunidade de comentar o seu post anterior, mas li um bocadinho do texto.
O suficiente para perceber a que "ciganices" se referia e com as quais concordo plenamente.
Devo dizer-lhe que foi o título do seu que deu azo ao meu post actual.
Nunca planeio aquilo que vou publicar com antecedência. Deixo isso ao sabor do meu estado de espírito do momento.
O que pretendo dizer é que, tal como o Rodrigo, não tenho qualquer tipo de preconceito em relação ao povo de etnia cigana, pelo contrário, sinto uma verdadeira admiração por esse povo nómada de vida e espírito livres, marginalizado pela sociedade durante séculos.
Também na minha infância convivi, mau grado a vontade da minha Mãe, com uma família cigana que vivia da rua "detrás" da nossa casa lá no Alentejo.
A Violante e o Pepe, filhos do casal cigano, eram meus amigos e da minha irmã.
É verdade que eles são um pouco "trambiqueiros". Eu própria já fui vigarizada por um, numa compra que fiz. Acabei por rir de mim mesma, pois caí na esparrela de querer galinha gorda por pouco dinheiro.
Posto isto, gostei muito reouvir a canção que hoje nos trás e a bonita voz do Nuno Norte.
Uma presença aconchegante na nossa casa abre janelas na nossa alma.
Desejo-lhes um bom Domingo no aconchego da vossa casa.
Beijinhos.
Ah, peço-lhe desculpa pela extensão do comentário!
Janita
Uma bonita melodia.
Beijo e bom domingo
Só saí para almoçar fora...enquanto dá! :-))
Abraço
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