Escolhi de propósito a versão original de os Vampiros, cantada e editada em 1963 (apesar de vir a ser proíbida pelo regime fascista).
Tantos anos depois é incrivel mas continua a apetecer ouvir, sentir e perceber a actualidade da letra. A "imortalidade" das canções do Zeca fazem-se sentir neste momento de grande incerteza. Há de facto quem ande a comer tudo e a não deixar nada.
6 comentários:
Convém não esquecer os vampiros, os seus agentes e agências...
Abraço,
António
Como nas contas do Governo? Não! No cimo do pedestal de livros está Venham mais Cinco, claro que nos referimos a amigos! Obrigado pela visita!
Muito interessante, penso que essa música podia ser divulgada aqui, no Brasil, pois é assim mesmo, "eles comem tudo, não deixam nada".
ótimo!
Abraços da carioca Mery.
Visite-me
Esta versão é a melhor sem dúvida.
A letra sempre actual, infelizmente nada mudou!
beijinhos
Sou suspeita para falar,pois esta sempre foi uma das minhas preferidas. Embora,Zeca é sempre Zeca e no fundo,todas são as minhas preferidas.
Mas de facto,tenho um carinho muito especial por esta em particular.
Sempre bom de ouvir...
Beijinho
Tenho de há muito agendada uma conversa entre um vampiro e um abutre, mas ambs andam tão ocupados...
Também já convoquei o chacal e a hiena, mas é a mesma cena...
Sinto que esta "gente" anda tão ocupada, que da gente (que somos realmente) não vai sobrar mesmo nada...
E depois atiram as culpas aos porcos, Rodrigo.
Enfim...
Um abraço e bfds
Enviar um comentário