Em geral, cada canção tem uma estória com um determinado conteúdo que muitas das vezes não chegamos a perceber bem. Na verdade há canções de que gostamos e nunca percebemos verdadeiramente as mensagems nelas contidas. Hoje ao ler os comentários no “a Flor de Jasmim” um poeta Brasileiro que dinamiza um excelente blogue “Vozes da minha Alma” que já diversas vezes visitei, publicou num comentário, um extracto de um poema que logo identifiquei com uma canção que teria ouvido e participado no coro que milhares de vozes entoaram, entre elas a minha. Como tinha o nome do autor fiz uma pesquisa que os meios, hoje à nossa disposição permitem. Sinceramente o nome do autor não me dizia nada, mas rapidamente conclui que era pura ignorância, trata-se de Geraldo Vandré um cantor e autor Brasileiro que se destacou na luta contra a ditadura militar Brasileira e que em 1968 escreveu e cantou esta canção que rapidamente se tornou um hino contra essa mesma ditadura.
5 comentários:
Essa música toca no coração da gente...nunca será esquecida, sou nova ainda,tenho 33 anos, mas quando ouço essa canção, penso que deveria ter nascido em outra época.
O povo hoje está muito anestesiado, não é o mesmo de antigamente...
Caminhando e cantando e seguindo a canção, somos todos iguais, braços dados...Lindo!
ABRAÇOS, PARABÉNS PELA POSTAGEM.
Por aqui ainda há flores, sonhos e música :)
Bjos
Boa memória
Meu caro amigo, a sensação que tenho ao ouvir esta canção, é de que ainda temos jovens, homens e mulheres ainda engajados num sonho mesmo que utópico, de um Brasil justo, e generoso para com seu povo. Mas esses são pouquinhos...
O que vemos, é mais e mais corrupção, democracia de mentira, e bundas, bundas e mais bundas na televisão num interminável besteirol e sensacionalismo, anestesiando toda uma geração de pessoas já alienadas.
Agradeço a menção ao comentário, e quero dizer que seja sempre bem vindo. Um fraterno abraço.
Rodrigo :)
Obrigado!... este é, de facto, um dos mais belos e significativos poemas para dizer da urgência que nos vai na alma... ontem como hoje, em nome do amanhã :)
"caminhando e cantando e seguindo a canção..."... porque "pelos campos a fome em grandes plantações... ainda fazem da flor seu mais forte refrão e acreditam nas flores vencendo o canhão... Vem, vamos embora qu'esperar não é saber, Quem sabe Faz a Hora, Não Espera Acontecer..." :)))
Um grande abraço.
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