Assim de repente vieram-me à memória os meus tempos de jovem e as frequentes infecções na garganta (sei qual a razão mas para aqui não interessa)
Talvez porque os antibióticos não estivessem tão desenvolvidos, raramente escapava a ter que levar penicilina sob a forma de injecção. Nunca percebi bem mas cada injecção era injectada por duas vezes. Recordo que doía para “caramba” e se a primeira dose era dolorosa a segunda então não se fala. O pior era quando uma daquelas ampolas gigantes não eram suficiente e pouco tempo depois era necessário repetir o procedimento, era pura e simplesmente traumatizante. Mas o pior ainda era quando o enfermeiro era daqueles do tipo “toca a aviar” os efeitos daquelas espetadelas perduravam imenso tempo.
Ao aprofundar a leitura semanal onde um dos assuntos em destaque é (usando palavras do Conto do Vigário) o meio Peru que já se foi. Não posso deixar de pensar que estamos entregues à “bicharada” e quando faltar o bago para atingir as metas propostas lá vai mais uma dose de penicilina doa o que doer. Este ano é parte do 13º Mês para o ano será o …?
Pronto traumas de outros tempos. Levar a primeira era uma chatice e ficava aterrorizado com a hipótese de ter que levar a segunda, injecção claro!
4 comentários:
Esta foi a primeira dose mas este ano, ainda vamos ter mais...
Duas nádegas não vão chegar, para tanta injecção que aí vem ;)
Bjos
Dois apontamentos aos seus lamentos:
Primeiro: A penicilila continua a doer mas já não cura
Segundo: Estando ainda entrados em Julho há tempo até ao Natal de ficar sem a outra metade do perú
Não não é pessimismo é apenas um palpite...
O melhor é porem fim à tradição. Em vez de perú, começarem a comer coelho. Como sou contra todas as tretas que nos iludem e apenas servem para nos tirar o dinheiro da carteira, festejo o Natal durante todo o ano. Experimentem e vão ver que até é óptimo para a saúde, pois assim evitam os excessos.
lol lol
Um óptimo Domingo.
Abraço
e se como dói...
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