Muito haveria a dizer sobre a manifestação de ontem. Parece-me que quem acompanha a imprensa falada e escrita já viu tudo o que lá se passou e até mesmo o que não se passou. No que me diz respeito, acho que valeu a pena deixar as minhas “tamanquinhas” em casa e dizer presente.
Senti que Abril esteve lá e que não vai ser fácil matar o doente com a receita cavalar que lhe estão a querer aplicar. Que se cuidem aqueles que pensam que o “pessoal” vai ficar quieto. Mas que tenham atenção aqueles que se julgam “donos” do direito ao protesto e à indignação.
8 comentários:
Caro Rodrigo
Não fui à manifestação porque as minhas pernas o não permitiram - as maleitas teimam em não me largar, mas, por certo, acabarão por me deixar.
Não fui, mas acompanhei-a pela TV, de alma e coração, como se lá estivesse.
Deste seu lúcido post retenho:Que se cuidem aqueles que pensam que o “pessoal” vai ficar quieto. Mas que tenham atenção aqueles que se julgam “donos” do direito ao protesto e à indignação.
Um abraço
Não se permita entristecer,
por nada nesse Domingo.
Mostre a todos o valor do seu sorriso
aproveite esse Dia para ser feliz
Faça chuva ou Sol estarei sempre aqui para dizer
que te amo.
Um lindo e feliz Domingo.
Beijos no coração.
Evanir
Meu amigo, valeu a pena, tudo vale a pena se a alma não é pequena!
O importante é não ficarmos por aqui!
beijinhos
Eu estou a ver este Povo a lutar.
Mas precisamos de mais gente nas ruas, em todas!
Beijo
Como sabes,não estive lá,mas estou muito orgulhosa de voçês terem estado.
Obrigado por,mais uma vez,andarem a lutar por mim. Tal como há 37 anos...
Beijinho
Rodrigo,
Só reclamar não basta , há que dizer presente na hora de manifestarmos a revolta. Pena que fossem tão poucos a deixar as tamanquinhas em casa.
Se nos tirarem o direito à indignação e ao protesto o que restará...?
Beijinhos.
Rodrigo,
Já comentei com o Carlos e a Adélia.
A manif, enquanto protesto, enquanto desabafo, pode ter algum sentido.
Resultados práticos?
Zero.
Porque quem manda, e está fora de Portugal, está-se nas tintas.
Lamento, mas é assim.
Um abraço
Este povo ainda não começou a lutar porque as injustas medidas ainda não começaram a cair-nos em cima. Até aqui tem sido quase só palavras, ainda não começou a doer na pele. Eles que se cuidem mesmo1
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