Por onde andaram? Esta é a pergunta que se impõe. Após o início das manifestações no Egipto e a exigência nas ruas do afastamento de de Mubarak, logo veio Barak Obama pedir a democratização do sistema. Os senhores da Europa secundaram-lhe as palavras. Será que estão com medo que o povo tome em suas mãos os seus destinos? Recordo que em 1974 os Estados Unidos da América se apressaram a ajudar a democratizar Portugal colocando como embaixador o Sr Carlucci. Deixo um pequeno extracto da sua biografia:
"O proprietário do Grupo Carlyle, Frank Carlucci, tornou-se «o homem que é necessário conhecer» em Washington. Senta‑se, com efeito, no conselho de administração de numerosas sociedades e influi notavelmente sobre a política externa e de defesa dos Estados Unidos. De Kinshasa à Tanzânia, passando pelo Brasil e Portugal, foi implicado em vários golpes de Estado. É, ainda hoje, o alter ego de Donald Rumsfeld com quem compartilhou o seu quarto de estudante e conduziu toda a sua carreira na CIA, no Conselho Nacional de Segurança, no Pentágono e nos negócios.
5 comentários:
Em nome do petróleo
Barak Obama
apostam na guerra civil
Não sou tão radical mas que isto está a precisar de levar um abanão, ai isso está.
Beijinho
Estranho que desde que começaram as hostilidades no Egipto, as televisões deixaram de falar na Tunísia...
Por onde andaram?
Esta é a pergunta que se impõe.
Após o início das manifestações no Egipto e a exigência nas ruas do afastamento de de Mubarak, logo veio Barak Obama pedir a democratização do sistema. Os senhores da Europa secundaram-lhe as palavras. Será que estão com medo que o povo tome em suas mãos os seus destinos?
Recordo que em 1974 os Estados Unidos da América se apressaram a ajudar a democratizar Portugal colocando como embaixador o Sr Carlucci.
Deixo um pequeno extracto da sua biografia:
"O proprietário do Grupo Carlyle, Frank Carlucci, tornou-se «o homem que é necessário conhecer» em Washington. Senta‑se, com efeito, no conselho de administração de numerosas sociedades e influi notavelmente sobre a política externa e de defesa dos Estados Unidos. De Kinshasa à Tanzânia, passando pelo Brasil e Portugal, foi implicado em vários golpes de Estado. É, ainda hoje, o alter ego de Donald Rumsfeld com quem compartilhou o seu quarto de estudante e conduziu toda a sua carreira na CIA, no Conselho Nacional de Segurança, no Pentágono e nos negócios.
Meu amigo:
Por acaso quando vi aquela imensa massa humana no Egipto lembrei-me doutro povo, doutro Abril há muito esquecido.
Beijinhos e bom fim de semana
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