domingo, 12 de junho de 2011

Portugal, Portugal

Agora que já passaram as discursatas é tempo de não deixar que se fique por aí. Neste Domingo uma canção escrita há uns tempos, mas com grande actualidade.

4 comentários:

Ferreira, M.S. disse...

Caro Folha Seca,
Concordo consigo quando escreve que a música é ainda actual. E quanto às discursatas, espero que tenha razão - de conversa da treta já todos estamos fartos...
Um abraco e um bom domingo!

Unknown disse...

Gosto de ouvir Jorge Palma.
As suas musicas e letras continuam actuais e o Rodrigo sabe usá-las aqui com muita arte.

Obrigado pelo comentário em lidacoelho e ainda pela confirmação das privações com que fomos criados.

A nova sociedade não terá as nossas privações, mas terão outras que em nada são menores.

Viver num apartamento e estar desempregado é algo assustador. As pessoas venderam bens pessoais para sobreviver e depois que lhes importa a casa ou a rua onde nada têm ??

folha seca disse...

Caro Ferreira
É impressionante a actualidade de muito daquilo que foi anteriormente escrito. Há mesmo poemas uns tranformados em canções outros não, que hoje fazem mais sentido do que no tempo em que foram escritos. Penso que este é uma deles.
Abraço

folha seca disse...

Caro Luis Coelho
Por vezes há coisas que me apetece escrever. Mas ao ouvir uma cantiga, ao ler um poema verifico que já foi dito e duma forma que eu não conseguiria. Então uso e abuso do melhor que está ao meu alcance.

Quanto à segunda parte. Nós encarámos as privações com uma certa naturalidade. Há coisas que muitas crianças e adultos hoje dispõem que mesmo que já existissem e outros já tivessem, que não nos criava qualquer frustação por as não termos.
Dramático vai, ser muita gente ter que abdicar daquilo que tem e não pode suportar financeiramente.
Abraço