Sem deixar de andar por aqui, alguma falta de tempo e disponibilidade mental estão a limitar a já fraca capacidade de ir intervindo como já se tinha tornado um hábito e até uma necessidade.
Espero que os motivos que me estão a absorver passem depressa e possa voltar ao vosso convívio tão depressa quanto possível. O meu pedido de desculpa aos regulares visitantes e visitados, mas sou daqueles que neste mundo da blogosfera o que faço é com gosto. Mas não pensem que se livram de mim com facilidade.
Abraços
10 comentários:
Vale a pena sempre estar de volta nesse blog maravilhoso. Um Abraço!
...tendo Minha Alma por porta-voz:
Por vezes o silêncio é uma prova de bom senso, por vezes uma limitação, uma ausência. Nunca entenderia por um calar por consentir.
Olá Rodrigo.
Enquanto fui ouvindo "O Silêncio" fui pensando nas palavras que nos deixou. O convívio blogosférico é muito gratificante e um hábito que depressa se torna numa necessidade, mas de vez em quando torna-se necessário um abrandamento ou até fazer uma pausa. Sou mais a favor do abrandamento, já que eu sou daquelas que não me consigo afastar de todo.
Espero que vá aparecendo sempre que possa e volte quando puder. É com gosto que leio tudo o que escreve ainda que nem sempre comente, e um prazer receber a sua visita e comentários.
Até breve e boa sorte, Rodrigo.
Um abraço
Janita
Ao quisto
chegou
Quando lá para meados de Julho regressar de férias (parto amanhã) espero encontrar aqui belos posts para ler.
Um abraço e até beve, caro Rodrigo
Bom dia
Um destes dias passo por aí.
Prometo. Faremos uma caminhada pelo parque das termas que me encantou.
Desejo também que descanses e que voltes a intervir com a clareza que nos habituaste.
A minha opinião é a de fazer um post por semana. Menos e melhor ... ??
Mas gostei da música, Rodrigo.
Um abraço
Uma coisa que estamos em sintonia... falta de tempo... e nem podemos comprar um metro extra ;)))
Bjos
O pessoal espera por ti...Sempre*
Às vezes viver também cansa. E é preciso morrer um bocadinho para dar descanso à alma. Prescrevo-lhe por isso a receita milagrosa: uns canecos com os amigos. Vai à sua!
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