À hora que escrevo este post ainda deve estar a decorrer no âmbito das comemorações do 25 de Abril, uma homenagem ao Dr. Vareda. Um ataque de caloíce (não vale a pena estar com desculpas) frequente nas tardes de Domingo, impediu-me de estar fisicamente presente. Á laia de auto penitencia quero deixar aqui a minha pequena homenagem contando um pequeno episódio dos muitos que fui testemunha do grande homem e democrata que foi o Dr. Vareda.
Durante vários períodos da sua vida teve que assumir a direcção do jornal “o Correio” de quer era fundador e proprietário enquanto não se concretizava a formalização da cooperativa editorial esperança que era um dos seus sonhos que nunca se concretizou pelas mesmas razões que outros que acalentava.
Tinha por hábito dar a ler aos amigos na véspera, o rascunho do editorial que iria publicar no dia seguinte.
Um dia nas instalações renovadas do Som (de que foi o principal impulsionador), deu-me a mim e outros amigos a ler o rascunho do editorial que tencionava publicar no dia seguinte. Quer eu quer outros desses amigos manifestamos uma opinião muito contrária àquele texto que versava um assunto extremamente importante par o nosso futuro colectivo. Confesso que fiquei quase chateado e nessa noite o sono rareou.
No dia seguinte ao ler o “Correio” verifico que o editorial tinha um sentido claramente oposto ao rascunho que nos deu a ler. Este um pequeno episódio que mostra o elevado espírito democrático do Dr. Vareda. Era dono e senhor do Jornal podia escrever o que quisesse, mas tinha o cuidado de em coisas importantes ouvir os outros e mesmo defendendo, muitas vezes duma forma acalorada aquilo que pensava, não tinha qualquer problema em alterar a sua posição.
Esteja onde estiver Dr. Vareda gostava de lhe dizer a que minha geração lhe está grata pelos inúmeros exemplos que nos deixou de homem(com h grande) e democrata .
Durante vários períodos da sua vida teve que assumir a direcção do jornal “o Correio” de quer era fundador e proprietário enquanto não se concretizava a formalização da cooperativa editorial esperança que era um dos seus sonhos que nunca se concretizou pelas mesmas razões que outros que acalentava.
Tinha por hábito dar a ler aos amigos na véspera, o rascunho do editorial que iria publicar no dia seguinte.
Um dia nas instalações renovadas do Som (de que foi o principal impulsionador), deu-me a mim e outros amigos a ler o rascunho do editorial que tencionava publicar no dia seguinte. Quer eu quer outros desses amigos manifestamos uma opinião muito contrária àquele texto que versava um assunto extremamente importante par o nosso futuro colectivo. Confesso que fiquei quase chateado e nessa noite o sono rareou.
No dia seguinte ao ler o “Correio” verifico que o editorial tinha um sentido claramente oposto ao rascunho que nos deu a ler. Este um pequeno episódio que mostra o elevado espírito democrático do Dr. Vareda. Era dono e senhor do Jornal podia escrever o que quisesse, mas tinha o cuidado de em coisas importantes ouvir os outros e mesmo defendendo, muitas vezes duma forma acalorada aquilo que pensava, não tinha qualquer problema em alterar a sua posição.
Esteja onde estiver Dr. Vareda gostava de lhe dizer a que minha geração lhe está grata pelos inúmeros exemplos que nos deixou de homem(com h grande) e democrata .
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