
Vivemos numa sociedade em que se somos enganados ainda somos
acusados com uma série de epítetos do tipo: Nabo, Vacão, Passarinho e muitos
outros etc…s
Se assinamos um qualquer contrato e não lemos nas
entrelinhas habitualmente miudinhas, lá somos nós os culpados.
Se caímos num qualquer conto do Vigário, o palerma fomos
nós. Caíste? Não caísses!
Se vítimas de uma qualquer vigarice, fizermos queixa na
instituição respectiva, o mais provável é uns meses depois sermos chamados à
presença de um agente duma força policial para dar mais alguns dados e ficar à
espera e ir desesperando porque a nossa vida foi sendo destruída mercê dessa
vigarice.
Claro que se perdermos as estribeiras e fizermos justiça com
as próprias mãos resolve-se tudo rapidamente e nem sequer nos preocupamos em
arranjar dinheiro para pagar a um advogado ou esperar pelo apoio judiciário.
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