CDS corta nos subsídios de protecção à maternidade, à paternidade e à adopção, apesar de a taxa de natalidade ser negativa.
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Até dá para ficar "Banzado" acho que a falta de ar deu cabo da mioleira ao ministro da Mota ou da Lambreta.
Governo transforma grávidas em doentes para poupar dinheiro.
Pedro Mota Soares, ministro da Segurança Social e da Solidariedade pelo CDS, defende que as grávidas passem a ser consideradas como doentes perante a Segurança Social. Ou seja, estas baixas vão levar um corte de 30%. Uma mãe que ganhava um salário bruto de mil euros, e antes recebia um subsídio de parentalidade idêntico (porque não há retenções nem para a Segurança Social nem para o fisco) passará a receber 812 euros, correspondentes aos 70% a que as baixas acima dos 91 dias serão remuneradas. Este corte acontece numa altura em que Portugal tem uma das mais baixas taxas de natalidade da Europa: 1,1 contra os 2,1 recomendados para a sustentabilidade do país e da própria Segurança Social. VER MAIS. Não é este País que tem um presidente da Republica que ainda há pouco Manifestava grandes preocupações pela baixa de Natalidade? Será que vai promulgar mais este aborto?
Há muito que nada faz sentido porque já se esqueceram das pessoas, do melhor para o país... só vêem números, se calhar entre estes e um mega-computador... preferia ser governada por uma máquina... pelo menos, seria mais rigorosa na divisão dos sacrifícios...
ResponderEliminarBjos
Dizia alguém que a democracia é o regime mais justo que existe, pois impede que alguém seja melhor governado que aquilo que merece!
ResponderEliminarEste povo merece este governo.