O grande problema, hoje, é que praticamente já não há sindicatos operários... A destruição do aparelho produtivo arrastou essa realidade consigo... a pequena e média burguesia, empobrecida e proletarizada tem falta de consciência de classe... chegam a pensar essa história de classes, já deu o que tinha a dar.
A evocação, bem elaborada, coloca a questão de quem faz hoje tal evocação... Abraço
Rodrigo, E eu hoje revoltei-me também. Pedi ajuda a amigos, foi meio mundo de volta do f da p do Blogger e estou a conseguir comentar. Por quanto tempo? Veremos. Aquele abraço
Os adereços estão diferentes mas estamos a voltar ao antigamente. Quanto ao comentário do Pedro já não é a 1ª queixa que li e já há muito tempo que me queixei do mesmo... por acaso não sei se foi aqui que um dia comentei que sinto as coisas a mudar... uma coisa é certa... a Europa já começa a ter muitos lugares de topo preenchidos por pessoas de extrema-direita e, há mais de um ano, que comentei essa minha preocupação num outro blogue... isto da crise é apenas fumaça porque os ricos estão cada vez mais ricos. Os povos têm que saber que a liberdade nunca é um bem adquirido... e nunca se pode ficar sentado à sombra da bananeira. Muito francamente, cada vez me sinto menos livre de escrever o que me apetece.
E é no dia do aniversário dessa data heróica, em que honramos a memória dos operários que lutaram e lembramos os sofrimentos infligidos e a sua coragem, que vai ser assinado o “acordo” da concertação social. Esse acordo que, sem outras contrapartidas, inflige à legislação do trabalho e aos direitos dos trabalhadores um retrocesso sem precedentes. Fica agora Portugal com a legislação do emprego mais permissiva da UE, nomeadamente no que toca a despedimentos, inteiramente à arbitrariedade dos humores e vontade da entidade patronal. Lambuzem-se nos croquetes os Saraivas e os Proenças , não hesitem, sejam coerentes, o sapo, de tão viscoso, já passou, não faltem agora à festa.
Meu amigo, estou de acordo com a Laura, antes pelo menos sabíamos quem eram os ditadores, agora está tudo camuflado. Estas datas não podem ser esquecidas. Obrigada por mais esta excelente partilha.
è bom que alguém faça essa chamada de atenção pois a História é ciclica: tende a repetir-se e ...para lá caminhamos a psssos largos- é disso q ue tenho medo e da passividade e resignação do povo! Abraço.
O grande problema, hoje, é que praticamente já não há sindicatos operários... A destruição do aparelho produtivo arrastou essa realidade consigo... a pequena e média burguesia, empobrecida e proletarizada tem falta de consciência de classe... chegam a pensar essa história de classes, já deu o que tinha a dar.
ResponderEliminarA evocação, bem elaborada, coloca a questão de quem faz hoje tal evocação... Abraço
Rodrigo,
ResponderEliminarE eu hoje revoltei-me também.
Pedi ajuda a amigos, foi meio mundo de volta do f da p do Blogger e estou a conseguir comentar.
Por quanto tempo?
Veremos.
Aquele abraço
Os adereços estão diferentes mas estamos a voltar ao antigamente. Quanto ao comentário do Pedro já não é a 1ª queixa que li e já há muito tempo que me queixei do mesmo... por acaso não sei se foi aqui que um dia comentei que sinto as coisas a mudar... uma coisa é certa... a Europa já começa a ter muitos lugares de topo preenchidos por pessoas de extrema-direita e, há mais de um ano, que comentei essa minha preocupação num outro blogue... isto da crise é apenas fumaça porque os ricos estão cada vez mais ricos.
ResponderEliminarOs povos têm que saber que a liberdade nunca é um bem adquirido... e nunca se pode ficar sentado à sombra da bananeira.
Muito francamente, cada vez me sinto menos livre de escrever o que me apetece.
Bjos
E é no dia do aniversário dessa data heróica, em que honramos a memória dos operários que lutaram e lembramos os sofrimentos infligidos e a sua coragem, que vai ser assinado o “acordo” da concertação social. Esse acordo que, sem outras contrapartidas, inflige à legislação do trabalho e aos direitos dos trabalhadores um retrocesso sem precedentes. Fica agora Portugal com a legislação do emprego mais permissiva da UE, nomeadamente no que toca a despedimentos, inteiramente à arbitrariedade dos humores e vontade da entidade patronal.
ResponderEliminarLambuzem-se nos croquetes os Saraivas e os Proenças , não hesitem, sejam coerentes, o sapo, de tão viscoso, já passou, não faltem agora à festa.
Já hoje o lembrei no meu mural do FB!
ResponderEliminarGuardo o FB para intervenções mais acutilantes e rápidas!
Abraço
Também lembrei o aniversário da morte do nosso poeta Ary dos Santos!
ResponderEliminarOs amanhãs não prescindem da memória
ResponderEliminarBoa partilha
Parece-me que vivemos já sob a ditadura. Com uma diferença. Sabíamos quem era quem. Agora já não sabemos quem se transformou em quem...
ResponderEliminarBeijo
Meu amigo, estou de acordo com a Laura, antes pelo menos sabíamos quem eram os ditadores, agora está tudo camuflado.
ResponderEliminarEstas datas não podem ser esquecidas.
Obrigada por mais esta excelente partilha.
beijinhos
è bom que alguém faça essa chamada de atenção pois a História é ciclica: tende a repetir-se e ...para lá caminhamos a psssos largos- é disso q ue tenho medo e da passividade e resignação do povo!
ResponderEliminarAbraço.