Caro Rodrigo: Desculpe mas estou em total desacordo com a sugestão do título do seu post. Não vou, não, nunca habituar-me. Nem, sequer, resignar-me (essa submissão tão comum às gentes de fés religiosas, particularmente dos católicos). Continuarei indignado com a escolha dos Portugueses. O muito que teria para dizer sobre este governo não cabe no espaço de comentário. O mesmo em relação à actual postura da comunicação social (salvo muito raras excepções), incluindo comentadores e analistas encartados. É vê-los, agora, a falarem do diabo da crise internacional como geradora de maleitas, enquanto no tempo de Sócrates, o malfeitor era ele e o seu governo. Até o chefe da Fenprof já apareceu a dar a benção ao novo ministro da Educação. Haja paciência! Tenho direito à indignação e indignado continuarei. Um abraço, Rodrigo.
Pois o que tenho para dizer cabe perfeitamente num comentário. É uma Pergunta: A imagem deste post pertence a alguma cena de algum filme de terror? Porra, quando olhei para a imagem fiquei aterrorizado!
Caro Carlos Albuquerque De facto faltava o parêntesis no título do post. Não vou entrar em grandes considerações, até porque o termos que nos "habituar" não pressupõe aceitação ou resignação. Continuo é a pensar que a vitória destes não foi por mérito, mas por desmérito de quem saíu, eu tambem continuo indignado com isso. Abraço
Habituar? Nem pensar! Reconheço o mérito de ter sido escolhido o executivo mais capaz de executar o que "todos" se prontificaram a assinar. Vai ser mesmo uma desgraça...
Caro Rodrigo:
ResponderEliminarDesculpe mas estou em total desacordo com a sugestão do título do seu post. Não vou, não, nunca habituar-me. Nem, sequer, resignar-me (essa submissão tão comum às gentes de fés religiosas, particularmente dos católicos). Continuarei indignado com a escolha dos Portugueses.
O muito que teria para dizer sobre este governo não cabe no espaço de comentário.
O mesmo em relação à actual postura da comunicação social (salvo muito raras excepções), incluindo comentadores e analistas encartados. É vê-los, agora, a falarem do diabo da crise internacional como geradora de maleitas, enquanto no tempo de Sócrates, o malfeitor era ele e o seu governo.
Até o chefe da Fenprof já apareceu a dar a benção ao novo ministro da Educação.
Haja paciência!
Tenho direito à indignação e indignado continuarei.
Um abraço, Rodrigo.
Pois o que tenho para dizer cabe perfeitamente num comentário. É uma Pergunta: A imagem deste post pertence a alguma cena de algum filme de terror?
ResponderEliminarPorra, quando olhei para a imagem fiquei aterrorizado!
Caro Carlos Albuquerque
ResponderEliminarDe facto faltava o parêntesis no título do post.
Não vou entrar em grandes considerações, até porque o termos que nos "habituar" não pressupõe aceitação ou resignação.
Continuo é a pensar que a vitória destes não foi por mérito, mas por desmérito de quem saíu, eu tambem continuo indignado com isso.
Abraço
Caro Teófilo
ResponderEliminarA ideia era um bocado essa.
Abraço
Habituar?
ResponderEliminarNem pensar!
Reconheço o mérito de ter sido escolhido o executivo mais capaz de executar o que "todos" se prontificaram a assinar. Vai ser mesmo uma desgraça...
Depois de umas tantas negas... deve ter sido o que, de momento, se podia arranjar ;)
ResponderEliminarBjos