sábado, 18 de junho de 2011

"Habituemo-nos"

6 comentários:

  1. Caro Rodrigo:
    Desculpe mas estou em total desacordo com a sugestão do título do seu post. Não vou, não, nunca habituar-me. Nem, sequer, resignar-me (essa submissão tão comum às gentes de fés religiosas, particularmente dos católicos). Continuarei indignado com a escolha dos Portugueses.
    O muito que teria para dizer sobre este governo não cabe no espaço de comentário.
    O mesmo em relação à actual postura da comunicação social (salvo muito raras excepções), incluindo comentadores e analistas encartados. É vê-los, agora, a falarem do diabo da crise internacional como geradora de maleitas, enquanto no tempo de Sócrates, o malfeitor era ele e o seu governo.
    Até o chefe da Fenprof já apareceu a dar a benção ao novo ministro da Educação.
    Haja paciência!
    Tenho direito à indignação e indignado continuarei.
    Um abraço, Rodrigo.

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  2. Pois o que tenho para dizer cabe perfeitamente num comentário. É uma Pergunta: A imagem deste post pertence a alguma cena de algum filme de terror?
    Porra, quando olhei para a imagem fiquei aterrorizado!

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  3. Caro Carlos Albuquerque
    De facto faltava o parêntesis no título do post.
    Não vou entrar em grandes considerações, até porque o termos que nos "habituar" não pressupõe aceitação ou resignação.
    Continuo é a pensar que a vitória destes não foi por mérito, mas por desmérito de quem saíu, eu tambem continuo indignado com isso.
    Abraço

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  4. Caro Teófilo
    A ideia era um bocado essa.
    Abraço

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  5. Habituar?
    Nem pensar!
    Reconheço o mérito de ter sido escolhido o executivo mais capaz de executar o que "todos" se prontificaram a assinar. Vai ser mesmo uma desgraça...

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  6. Depois de umas tantas negas... deve ter sido o que, de momento, se podia arranjar ;)

    Bjos

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