sábado, 21 de abril de 2012

De não saber o que me espera

5 comentários:

  1. De não saber o que me espera
    Tirei a sorte à minha guerra
    Recolhi sombras onde vira
    Luzes de orvalho ao meio-dia
    Vítima de só haver vaga
    Entre uma mão e uma espada
    Mas que maneira bicuda
    De ir à guerra sem ajuda
    Viemos pelo sol nascente
    Vingamos a madrugada
    Mas não encontramos nada
    Sol e água sol e água
    De linhas tortas havia
    Um pouco de maresia
    Mas quem vencer esta meta
    Que diga se a linha é recta


    Palavras para quê, se está tudo dito!

    Bom fim de semana meu amigo

    ResponderEliminar
  2. Entre a memória necessária
    e banalizar-lhe o sentido
    vai um salto pequenino

    Acho que deveria juntar aos vídeos
    as letras dos poemas. As palavras são mais difíceis de banalizar e adquirem ainda mais sentido.

    Mera sugestão...

    ResponderEliminar
  3. Tenho muitos CDs dessa série. Este também. :)

    ResponderEliminar