terça-feira, 15 de novembro de 2011

Feliz Natal!

Face ao corte verificado no subsídio de Natal, resolvi oferecer a todas as minha Amigas e Amigos um bonito postal de Natal.
Feliz Natal
surripiado algures

16 comentários:

  1. Só trocava o cenário bíblico por algo mais demoníaco. :)

    ResponderEliminar
  2. Com amigos assim quem é que precisa de inimigos, Folha Seca?

    :(

    ResponderEliminar
  3. Que olhares enternecidos da "Nossa Senhora dos Passos" e do "São José da Silva" eheheheheheh

    ResponderEliminar
  4. O Menino Jesus está um susto!
    Um grande bj

    ResponderEliminar
  5. Meu amigo isto não é um Feliz Natal é um pesadelo de Natal :)

    Beijinhos

    ResponderEliminar
  6. Acha, caro Folha Seca, que os seus amigos merecem isso?! ehehehehe!!!
    Razão tem o Observador! :)

    ResponderEliminar
  7. Parece-me que esta Maria e este José estão em vias de divórcio, Rodrigo.
    Agora o menino Jesus, claro que continuará a ser tratado com mil cidados.

    ResponderEliminar
  8. Rodrigo
    Amigo
    Boa
    Genial
    Festejemos
    em 25 de Novembro
    este Natal

    Um mês cortado
    Mês poupado

    (a imagem está um espanto...)

    ResponderEliminar
  9. ...e ilustra bem a situação política deste miserável país....hhahahha...(sei que não é para rir, mas não consegui evitar!)
    Abraço.
    BS

    ResponderEliminar
  10. Já conhecia.
    Mas dá sempre para rir.
    Um abraço, Rodrigo

    ResponderEliminar
  11. Minhas caras e meus caros

    Lembro-me de uma “estória”, presumo que de um livro de leitura da primária:
    Um pai e alguns filhos viviam numa grande pobreza. De tempos a tempos os vizinhos ouviam um grande alarido à volta da divisão de um carneiro que supostamente estariam a comer. Intrigados os vizinhos tiraram a limpo. Como podia aquele pobretanas regularmente arranjar um Carneiro para cozinhar? Conclusão. À falta de comida o Pai prometia aos filhos que um dia destes (que nunca mais chegava) iam comer um carneiro inteiro. O alarido não era mais do que a distribuição antecipada das partes mais suculentas do bicho. Era tudo imaginação.
    Creio que a consoada para muita e muita gente vai ser assim: imaginação
    Abraços

    ResponderEliminar
  12. Gostei. Mas para simbolizar melhor a quadra, sugiro que junte ao postal o burrinho que somos todos nós, já sem fulgor para aquecer o menino, a vaca escanzelada pela ordenha e porque a concorrência dos comilões não a deixa chegar à manjedoura, e a troika dos reis magos, que em vez dos presentes da lenda, já sacaram o ouro, afinal emprestado a juros de usurário, e exigem de volta o incenso e mirra.
    Ah, e podia acrescentar o anjinho feliz do Bagão, com a trombeta, cantando em tom comovente que afinal, não havia necessidade de nos roubarem metade do bacalhau e das couves.

    ResponderEliminar
  13. Caro Rodrigo
    Diz a nossa amiga Fê que isto é um pesadelo!
    E é...!
    E outros nos esperam. Estão ali, em fila, para nos atormentar.
    Fala o amigo Rogério na antecipação do Natal para 25 de Novembro. Só de pensar na data sinto arrepios...
    25 de Novembro de 75 está-me bem gravado na memória. Andei uma semana escondido, mas isso é outra história...
    Olho para a imagem, que postou, e dificilmente consigo reter o vómito!
    Sabe, meu caro Rodrigo, o que me confrange é constatar que continuamos a ser um povo de fala mansa...
    De qualquer modo, apesar de tudo, penso que gente como nós, militantes da resistência, passarão por este Natal vivendo-o. Vivendo-o sem que a escuridão dele se apodere. Haveremos de saltar os muros e chegar a campo livre.
    Obrigado pelos votos que formula. O mesmo lhe desejo.
    Um abraço

    ResponderEliminar
  14. Rodrigo,
    Sobre a sua história: e a discussão que os filhos tiveram quando um deles disse que não iria deixar o outro mmolhar o pão no molho?
    Até que o pai os aquietou:
    "Jaquim, deixa o teu irmão molhar o pão no molho!"

    Essa adoração da imagem eu dispenso!

    Um abraço.
    Janita

    ResponderEliminar
  15. Linda Quadro cheio de amor e ternura, assim deveria ser na realidade o Natal dos portugueses.
    Abraço amigo

    ResponderEliminar