terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Em memória dos revolucionários de 18 de Janeiro de 1934

5 comentários:

  1. As prisões são hoje outras...
    Mas as mãos, essas, são as mesmas, são as nossas.
    "...não tinham armas na mão, é certo, mas tinham toda a razão..."
    Abraço

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  2. Mais um grande Senhor que está sempre presente nas nossas memórias e muita vez ouvido por nós. É mais um Senhor a não esquecer.
    Beijinho

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  3. Que as memórias nos ajudem a passar à acção.

    Bjos

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  4. Sim Amigos e amigas
    Encontramos na poesia de Ary dos Santos sempre algo que nos diz qualquer coisa.
    Se a história me ensinou alguma coisa, como no post anterior escrevi, foi a vaga de prisões que se seguiu ao levantamento da noite de 18 de Janeiro de 1934. Conheci gente que esteve vários meses ou mesmo anos, presa só porque estava na rua nessa noite.
    Que nada disto se repita em Portugal e que onde ainda acontece, termine rápidamente.

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